O Estado de S. Paulo - 28/10/2011
A Fifa comemora a queda de Orlando Silva e espera que agora seja acelerada a aprovação da Lei Geral da Copa. A entidade via o ex-ministro como obstáculo à organização do Mundial de 2014.
Oficialmente, a ordem é não interferir nos temas brasileiros para não causar mal-estar. O temor é que mudanças bruscas possam desestimular potenciais patrocinadores do evento. "Reconhecemos o trabalho feito até agora e lamentamos a situação", disse o secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke.
Depois de romper com Orlando, Valcke disse ontem apoiar as decisões da presidente Dilma Rousseff. Antes de saber da escolha de Aldo Rebelo, ele dizia confiar em que "o governo brasileiro logo informará sobre seu representante", O Comitê Olímpico Internacional também minimizou a queda de Orlando. "Estamos confiantes que essa mudança não irá gerar impactos na preparação do Rio 2016", disse o comitê.
A Fifa comemora a queda de Orlando Silva e espera que agora seja acelerada a aprovação da Lei Geral da Copa. A entidade via o ex-ministro como obstáculo à organização do Mundial de 2014.
Oficialmente, a ordem é não interferir nos temas brasileiros para não causar mal-estar. O temor é que mudanças bruscas possam desestimular potenciais patrocinadores do evento. "Reconhecemos o trabalho feito até agora e lamentamos a situação", disse o secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke.
Depois de romper com Orlando, Valcke disse ontem apoiar as decisões da presidente Dilma Rousseff. Antes de saber da escolha de Aldo Rebelo, ele dizia confiar em que "o governo brasileiro logo informará sobre seu representante", O Comitê Olímpico Internacional também minimizou a queda de Orlando. "Estamos confiantes que essa mudança não irá gerar impactos na preparação do Rio 2016", disse o comitê.
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